quarta-feira, 25 de outubro de 2006

:.mais mudanças

é incrível como desde que eu comecei a trabalhar como assessora de imprensa as coisas têm acontecido comigo com tanta rapidez. de estagiária de uma agência pequenina em 1998, já passei por 4 grandes agências e, graças a deus, carrego grandes empresas internacionais no meu currículo.

não tenho que reclamar é verdade. tb é verdade, entretanto, que eu faço meu trabalho direitinho e que muito de tudo o que aconteceu é relutado de um trabalho estressante e cansativo, não só de criar estratégias mirabolantes para lançamentos micados, mas também de agüentar cliente chato, que não entende do trabalho e quer porque quer sair na capa da veja... só pq está com um novo corte de cabelo. muita pressão.

isso sem contar o gerenciamento de egos de jornalistas, de clientes, de chefes, de colegas de trabalho. é tanto ego que as pessoas esquecem que aquilo ali é um trabalho como outro qq e que, tanto faz se vc é gata ou não, se vc [é máster ou não, o que todo mundo quer é resultado do seu trabalho.... isso me dá preguiça.

ao dá para negar que, salva algumas poucas exceções, o trabalho é bem parecido em todos os lugares. muda agência, muda cliente, muda endereço... as caras não são mais as mesmas, mas os comportamentos são claramente identificados: o chato, o sem noção - figura conhecida que permeia todos os ambientes da nossa vida -, a galinha, a fofoqueira, a quietinha, o problemático. como diria o outro, pessoas humanas.

meus últimos empregos foram muito intensos, porém não tão duradouros como eu gostaria. faz um tempo que eu quero içar mais tranqüila, achar um lugar para sossegar, mas parece que as grandes oportunidades me perseguem. segundo o paiva, professor de inglês e guru, ta no meu mapa astral, não tenho como fugir disso: tendências internacionais, para morar fora, ou atender cliente gringo.

por enquanto, a segunda opção é a novidade. mais uma vez, fui chamada para um desafio profissional. desta vez com recompensa financeira interessante, o que é no fundo, a única coisa que importa.

a partir do dia 6, começo um novo ciclo na minha vida profissional que, ao que tudo indica, vai ser bem desafiador. mais uma vez serei exclusiva e ficarei no cliente. o que me espera??? to animadinha...

tudo novo, de novo!

terça-feira, 17 de outubro de 2006

:.intolerância

se tem uma coisa que eu não consigo agüentar é gente burra. não estou falando de ignorância, falta de conhecimento e até mesmo de oportunidade. o que me irrita de verdade é burrice.

sabe aquele tipo de pessoa que não sabe, não quer saber e tem raiva de quem sabe? pois bem, é este tipo de pessoa que consegue que eu fique realmente p. da vida.

ok, ok, eu não tenho nada a ver com a burrice alheia, mas quando isso interfere o decorrer normal do meu dia.... nossa! e o bode?

sou daquele tipo de pessoas que não consegue disfarçar quando estou com bode de alguém, mas como sei que é péssimo sertão transparente, tento me controlar ao máximo para não mostra tal sentimento.

terrível.

o que eu queria entender mesmo é o porquê das pessoas serem assim. não sei se é burrice mesmo ou se é esperteza... a pessoa se faz de idiota, enquanto as demais ao redor trabalham por ela, pois a belezura não sabe fazer.

como diz meu maridones, ninguém gosta de espertinhos...

sexta-feira, 13 de outubro de 2006

:. inspirações

há um certo tempo, tenho entrado aqui neste blog, iniciado algum post e, por motivos desconhecidos desanimo e desisto. não sei se minha vida anda meio monótona ou se não tenho tempo mais para isso. o fato é que eu não consigo mais escrever nada aqui.

um saco isso, eu sei. some por um tempo e depois volta para encher o saco com este papo furado de que não tem nada para escrever. bom, então para que vc quer um blog?

esta pergunta vem me assombrando ultimamente. não sei onde li, mas achei bem interessante, um cara que te dava alguns motivos para vc não ter um blog... não me lembro bem de tudo, mas uma coisa me chamou muito a atenção.

era uma espécie de desafio. vc escrevia no editor de texto do seu computador tudo o que vc escreveria num blog. todo dia vc ia lá, abria o arquivo e fazia um post, sem publicar na internet. com o tempo, vc perceberia que aquilo era suficiente para vc, então pronto!!! sua necessidade era por um diário e não por um blog.

a outra opção seria a falta de assunto e descontinuidade dos posts. assim, bem como na alternativa anterior, vc tb não teria a necessidade de um blog, pois, segundo ele, os blogs são feitos para ter certa periodicidade, pois só assim eles têm alguma razão de existir...

quem vai saber?

bom, eu acho que estou na segunda opção. periodicidade zero. pior é que tenho tanta coisa para postar que nem sei por onde começar. eita, rimou!!! odeio textos com rimas – hehehe

bom, vamos ver se este post me anima a retomar este blog abandonado de guerra!